sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

QUEDA DO CABELO

Foi no dia 06/11, que começou a cair o meu cabelo, quase um mês depois da 1ª quimio.
Acordei no sábado e percebi que tinha muito cabelo no travesseiro, fui para o banheiro e conforme passava a mão ia caindo mais, até parei de passar a mão de medo.
No domingo levantei e fui lavar o cabelo também caiu um monte de cabelo, mas na hora de passar o pente foi pior, a frente da cabeça ficou praticamente sem cabelo, aí deu um desespero. Comecei a chorar. Tá você já sabe que vai cair, que vai ficar careca, mas quando é realidade, verdade, dá um susto, um baque. Acho que todos somos um pouco vaidosos, a mulher principalmente. Aí você começa a pensar como vai ser, o seu marido vai te ver careca, será que ele ainda vai te querer? É bem difícil.
Eu já tinha decidido que se isso acontecesse eu iria raspar, então liguei para a minha cabeleireira que também é uma grande amiga e pedi para ela vir raspar o meu cabelo, somente depois fiquei sabendo que acabei com o domingo dela, pois ela chorou o resto da tarde.
Na segunda ela veio e raspou, e foi embora chorando, sem eu ver é claro. Estava sozinha em casa, foi bem difícil me olhar no espelho, chorei mais um pouco, e decidi levantar a cabeça, pois sei que meu cabelo vai nascer de novo, optei por colocar lenços, não quis a peruca pois me falaram que é muito quente, com o lenço já é quente.
Olha não adianta falar que as pessoas não olham, pois olham e  muito, não por maldade, mas pelo novo, pelo desconhecido; não me importo, já sabia. Comprei alguns lenços e outros ganhei, é bom pois possso variar bastante e tenho um charme a mais.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

SEMANA APÓS A QUIMIO

Voltei na sexta da quimio normal, bem GRAÇAS A DEUS não senti nada, no sábado estava um pouco mole e com sono, porque para fazer a quimio tem que tomar antialérgico. No domingo de manhã saí fui dar uma volta, estava comendo um pouco, cada hora você quer comer uma coisa diferente. No fim da tarde já me sentia um pouco mais fraca. Na segunda só queria ficar na cama, já não comi quase nada, e muita dor nas juntas, principlamente nos joelhos, não conseguia ficar muito em pé. Na terça tive diarréia, fiquei com medo, porque se tivesse diarréia por dois dias tinha que ir para o hospital, mas fui tomando suco de caju, comendo goiaba e quarta já não tinha mais nada.
Só fui ficar bem, voltar a comer, ser a Márcia e mais animada somente na quinta, daí para frente nem lembrava que tinha feito a quimio ou que estava doente.
Não tinha ninguém para me ajudar nos afazeres de casa, mas depois dessa semana em que fiquei fraca, eu e meu marido decidimos contratar uma pessoa para cuidar de mim e da casa, pois ficar sozinha depois de uma quimio eu não recomendo para ninguém.

O QUE É QUIMIOTERAPIA

Depois que comecei a fazer a quimio muitas pessoas vieram me perguntar o que é, como é, se passa mesmo mal? Então resolvi esclarecer, procurando sites na internet, e colocando algumas dicas, mas lembrando sempre que cada caso é um caso, e que cada organismo reage de um jeito.
A quimio é um tratamento que utiliza medicamentos para destruir as células doentes que formam um tumor, esses medicamentos são levados a todas as partes do corpo. Pode ser feito pela boca(comprimidos), pela veia, pelo músculo, pela pele. A duração é planejada de acordo com o tipo de tumor e varia em cada caso.
A quimio não dói. O paciente pode ter uma vida normal, desde que tome alguns cuidados, tais como: evitar aglomerações e ficar perto de pessoas doentes, sempre se alimentar bem, repousar, principalmente depois da quimio.
Alguns efeitos colaterais: fraqueza, diarréia, perda de peso, feridas na boca, queda de pêlos do corpo todo( cabelo, sombrancelhas, vagina, axilas), enjoo, vômitos, tonteiras

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

PRIMEIRA QUIMIO

Dia 22/10/10, esse dia fui fazer minha primeira quimio, você vai cheia de expectativas, mas também com um medo enorme.
Igual me falou uma grande amiga, eu teria que ver a quimio como uma aliada no meu tratamento e não como uma inimiga, então lá fui eu ter uma "conversa" com o que seria uma grande aliada minha.
Levei blusa de frio, porque falaram que na sala de quimio é muito frio, sou muito friorenta, então lá vamos com um casaco de lã. Levei umas uvas para chupar enquanto fazia a quimio, se na sua quimio você não tiver nenhuma restrição alimentar, você pode comer à vontade. Levei uma toalha, caso eu vomitasse, porque me falaram que isso também acontece; e no carro eu deixei um balde com medo de vomitar na volta.
Cheguei as moças são umas bondades te explica tudo como é, a minha iria demorar de cinco a seis horas, levei livro também, porque sabia que demorava, mas não tanto, e adoro ler.
São por volta de dez cadeira, tipo cadeira do papai,em uma sala, cada uma com um paciente, e é tipo de um rodízio, sai um e logo entra outro; tem uma sala separada que é para as crianças. Todo mundo fica lá sentado, nesse tempo você faz o quiser, dorme, lê, assite tv, conversa com os outros para saber das suas histórias, todo mundo muito solidário com o outro.
GRAÇAS A DEUS foi tudo bem, não passei mal e não tive nenhuma reação, mas as moças me informaram que às vezes eu poderia passar mal até três dias depois da quimio, vamos aguardar.

VOLTA PARA CASA

No dia 14/10, chegamos de RP, almoçamos na casa de prima-irmã, agradecemos muito tudo o que ela fez por nós, mas voltamos para a nossa casa; nada como o nosso LAR.
Meu marido ainda estava afastado por causa da cirurgia dele, então ficávamos os dois em casa.
Foi aí que começou a cair a minha ficha, pois iria ter que fazer seis ciclos de quimio e ficar afastada do serviço por seis meses, em plena fase de produção, ficar em casa sem fazer nada, não estou acostumada.
Então comecei a pensar em como poderia ajudar outras pessoas, porque nessa fase a gente fica perdida, se sente uma inútil, foi onde tive a idéia de fazer esse blog, contar como que é meu dia a dia, as minhas angústias, as minhas dores e também as minhas felicidades, procurar dicas e de alguma forma ajudar as pessoas, conversando e passando otimismo para que uma ajude a outra, passando força, carinho e quando for preciso chorando juntas.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

CONSULTA DIA 14/10

Nesse fomos para RP, eu, meu marido e minha prima-irmã, estávamos na casa dela até esse dia.
Fui para a retirada dos pontos, gente eu tinha 34 pontos!!!; e para a primeira consulta depois da cirurgia.
A médica nos informou que a cirurgia foi boa, confirmou que no intestino e fígado não tinha nada e que eu iria começar a fazer a quimioterapia, se desse certo, a 1ª seria naquele dia mesmo.
Existe vários tipos de câncer e com isso vários tipos de quimioterapia.
A médica nos informou a minha seriam seis ciclos(ou seja seis sessões), com intervalo de mais ou menos vinte e um dias, que qualquer quimio você tem que tomar alguns cuidados, como não ficar perto de pessoas doentes, com gripe ou resfriado, virose, porque a quimio é muito forte e sua imunidade vai cair e você pega mais fácil qualquer doença, e no caso de quem está fazendo quimio as consequências são maiores, como uma internação; também nos informou que meu cabelo iria cair, podendo também cair os cílios e as sombrancelhas, ou seja, todos os pelos do corpo. Mas que fora isso eu poderia ter uma vida normal, inclusive fazendo exercícios físicos, só não poderia ainda por causa da cirurgia, tinha que respeitar um resguardo de 40 dias, sem fazer nada em casa e sem poder dirigir também.

FAMILIARES E AMIGOS

O que muito ajudou a mim e ao meu marido nessa nova fase foram os nossos familiares e os muitos amigos que temos, pois não deixavam ele sozinho em casa, e mesmo eu no hospital as pessoas ligavam sempre para o meu celular para perguntarem como eu estava e sempre me dando força.
Isso foi todos os dias e continuada até hoje, as pessoas sempre ligando e vindo nos visitar.
É muito importamte sabermos que somos queridos e que as pessoas estão torcendo pela gente, isso dá um animo novo, dá mais vontade de viver, e mostrar para essas pessoas e a todos que estamos bem e que queremos viver, pois o nosso querer é muito importante nesta hora.
A todas as pessoas que tem um amigo ou familiar com esse problema ou qualquer outro lembrem-se sempre de estar por perto, de orar, de mandar ou dar um carinho isso é muito importante para quem está sofrendo; e vocês não imaginam o quanto isso nos faz bem.
Quero aqui agradecer a todos os meus amigos e familiares por estar comigo e meu marido nessa fase, agradecer as orações, os pensamentos positivos, a força que nos deram, e saibam que nunca vamos ter como agradecer a todos vocês.

domingo, 21 de novembro de 2010

APOS A CIRURGIA

Na sexta-feira. dia 01/10/10, foi realizada a minha cirurgia, tive que tomar anestesia geral e a rac, pois os médicos não sabiam o que iriam encontrar, nem quanto tempo poderia durar a cirurgia. Demorou mais de cinco horas, e meu marido e minha prima-irmã ficaram lá. No final o médico conversou com eles e falou que tinha sido uma cirurgia complicada e difícil, que eu tinha perdido sangue e sofrido uma tranfusão, que o tumor era maligno e que teve de retira todo o meu aparelho reprodutor. Demorei a voltar da anestesia e vi meu marido mais ou menos pois ainda estaca "grogue", perguntei se tinha tirado tudo e ele me confirmou. 
No sábado de manhã a Dra que agora é a minha médica veio conversar comigo, falou o que o médico já tinha falado para o meu marido e que iria ter que fazer quimioterapia, que iria me encaminhar para a genética e que eles também já tinham olhado o fígado e o instestino e não tinha nada, e que conforme eu passasse o dia no outro dia eu teria alta.
No domingo tive alta, meu marido e um sobrinho nosso foram me buscar. Estava muito fraca, como perdi sangue durante a cirurgia estava com um pouco de anemia.Viemos para nossa casa, mas depois de conversarmos achamos melhor irmos ficar na casa de minha prima-irmã, pois nenhum dos dois podia dirigir.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

CONFIRMAÇÃO DA CIRURGIA

Passei o fim de semana todo ansiosa, para que me ligassem confirmando a cirurgia, porque eu coloquei na minha cabeça que eu iria ser operada e tudo iria ficar bem.
Na segunda, dia 27/09 o meu marido operou do joelho e GRAÇAS A DEUS foi tudo bem, na terça ainda estávamos nos hospital, meu marido recebendo alta, quando veio a notícia que eu iria operar na sexta e que era para mim internar no outro dia, estar no HCRP às 7:30hs.
Liguei para quem já sabia para confirmar a cirurgia, e para minha prima-irmã, para que ela me levasse para Ribeirão no outro dia.
Nessa noite eu e meu marido choramos um pouco, por ficarmos longe um do outro e pelo o que estava por vir, o que ainda não sabíamos o que seria.

DIA 24/09

Nesse dia foi trabalhar normal, o pessoal veio, conversou e me deu muita força, poderia ser meu último dia de trabalho, por no mínimo seis meses.
À noite eu e meu marido conversamos e ficou acertado que no dia seguinte iríamos a uma cunhada minha na fazenda(irmã de meu marido), outra cunhada e um sobrinho nosso muito querido e que nos ajuda muito, para contar o que estava passando; a família do meu marido é grande e todos são uns amores, ele tem irmãs e  irmãos todos casados e com filhos, isso quer dizer que temos vários sobrinhos, GRAÇAS A DEUS, sempre quis ter família grande e Deus me deu essa família maravilhosa. A minha família mesmo é muito pequena, não tenho irmãos, alguns primos e tios/tias, mas também queríamos esperar para não assustar.
Todos nos deram muita força.
Contei também para duas amigas muito queridas, não para assustar mas para alertar, e porque tem hora que você precisa desabafar, é claro ficaram um pouco assutadas, mas também nos deram todo o apoio.

AINDA DIA 23/09

Saímos de Ribeirão eu e meu marido um pouco desanimados, pois não sabíamos o que iria acontecer, mas também esperançosos, proque iríamos descobrir o que eu tinha e já tirar.
Vim de Ribeiráo a Batatais pensando como iria fazer com meu pai, pois é um senhor de 79 anos. Liguei então para a minha prima-irmã(filha da minha tia que me criou) e foi conversar com ela e explicar o que estava acontecendo, tínhamos que avisar alguém da minha família. Explicamos todo o processo para ela e quais as expectativas, conversamos e ficou combinado que num primeiro momento não falaríamos para o meu pai tudo, somente que eu iria fazer uma cirurgia para o tratamento da reprodução.
Só que ainda tínhamos mais um problema a resolver, meu marido iria operar do joelho na segunda-feira, dia 27/09, aí ele quis cancelar a dele, eu falei que não pois a minha cirurgia não era certeza. Pedi para minha prima-irmã se ela poderia me levar para Ribeirão se necessário e ela concordou e até ofereceu a casa dela para ficarmos depois em recuperação.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

23/09/10

Voltamos eu e o meu marido para o setor de oncologia, eu estava com o encaminhamento do dia anterior, e como mulher é curiosa, tinha dado uma olhada, é claro que não entendi muito, mas vi que estava com uma massa no ovário esquerdo que estava medindo 584cm3, queria saber o tamanho disso. No outro dia que voltei perguntei para a médica e ela me disse que mais ou menos do tamanho de um abacate, daqueles redondo, e gente eu não sentia nada, dor, sangramento nada. E olha que eu tinha feito um ultrassom transvaginal em dezembro, por isso que TEMOS QUE FICAR SEMPRE ATENTOS COM A NOSSA SAÚDE.
Fomos com outra médica residente, agora do setor de oncologia, ela olhou os exames e já me adiantou que era um tumor que poderia ser benigno ou maligno, que eu teria mesmo que passar por uma cirurgia, se benigno iriam retirar somente o tumor, agora se maligno na cirurgia eles iriam ver a extensão do tumor e ás vezes poderia retirar somente o ovário esquerdo ou até mesmo todo o aparelho reprodutor.
Na véspera anterior já tinha conversado um pouco com o meu marido sobre isso e já tínhamos entrado em um acordo para que se fosse feito o melhor, quantos aos filhos depois iríamos ver se adotamos ou ficamos sem.
Perguntei então quando seria a cirurgia, ela falou que por volta do dia 20/10/10, tudo bem ficamos tranquilo, ela saiu para marcar a cirurgia e voltou logo em seguida que tinha conversado com o professor o Dr. Francisco que achou melhor que a cirurgia fosse feita 01/10/10, praticamente dalia a uma semana, que meu caso iria para estudos e que ela ligaria para confirmar a cirurgia, até na terça-feira seguinte, pois eu teria que internar na quarta para fazer todos os procedimentos cirúrgicos.

22/09/2010

Em 22/09, eu e marido voltamos ao Hospital das Clínicas de RP(HCRP) para saber os resultados dos exames. Fomos ao setor de reprodução assistida.Fomos atendidos por uma médica residente, para mim ela era até mais nova do que eu, mas um amor de pessoa, viu os exames e falou que não poderia ser feita a laparoscopia, porque não iria adiantar nada, teria mesmo que fazer uma cirurgia. Ela saiu da sala foi falar com o professor voltou olhou os exames novamente saiu de novo e voltou. Sentou e falou para nós que tinha me encaminhado para o setor de oncologia, que era para eu voltar no outro dia, que tinha me encaminhado para o Dr. Francisco que ele é um expert para manter o aparelho reprodutor "intacto" com essa cirurgia e que depois, assim que o setor de oncologia me liberar eu volto para o setor de reprodução assistida.
Já saí de lá um pouco desanimada, pois na minha família há muitos casos de câncer, meus avós maternos, a minha mãe biológica, pois tenho uma mãe de criação( que na verdade é uma tia irmã do meu pai que me criou) que morreu quando eu tinha três anos de câncer no seio, vários tios e tias e também prima, cada um em lugar diferente, então a minha genética é muito forte.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O ULTRASOM

Meu ultrasom foi marcado para o dia 31 de agosto, tudo nos hospital das clínicas de RP, fui sozinha, porque já tinha feito várias vezes ultrasom e estava acostumada. Na hora que estava fazendo o exame a médica me perguntou se eu já tinha feito alguma cirurgia no ovários, mais precisamente se eu já tinha retirado o ovário esquerdo, Falei que nunca tinha feito cirurgia alguma, ela perguntou então se eu já tinha retorno marcado, respondi que sim, que seria dia 22 de setembro.
Aí ela só falou que era capaz de eu ter de fazer uma laparoscopia. Saí um pouco triste e preocupada, sou super ansiosa. Chegando em casa contei tudo ao marido e falei que estava preocupada, pedi para marcar um médico para o dia seguinte para tomar remédio para ansiedade e conversar um pouco, pois estava deixando de fazer as coisas e só pensando em ficar grávida, o médico conversou comigo me tranquilizou e me deu o remédio para a ansiedade, o que me ajudou muito e está ajudando até hoje; me afastou uns dias do trabalho para ficar mais tranquila, deu tudo certo o remédio fez efeito e no dia 08 de setembro eu voltei a trabalhar.

O COMEÇO DE TUDO

Tenho 37 anos, sou casada a 6, meu marido se chama Ronaldo. Casamos em 2004, depois em 2007 reformamos a casa para um dia termos dois filhos(de preferência um casal), no final de 2007 com a vida mais ou menos estabilizada decidimos ter o primeiro filho, fiz todos os exames de pré natal e começamos a tentar, passou 2008 e nada de eu angravidar, fui à médica fiz outros exames, meu marido também, não deu nada, tudo normal, a médica me deu um remédio para ovular e nada, voltei na médica e ela falou que ela não podia fazer mais nada, que era para mim ir atrás de um encaminhamento para do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, moro em Batatais, interior de São Paulo, a uns 30 Km de Ribeirão, para tentar fazer reprodução assistida.
Consegui o encaminhamento e nesse ano de 2010, mais precisamente em 10 de agosto fui fazer a triagem, fomos eu e o meu marido conversamos com um residente que fez a triagem, já pediu exames de sangue e ultrasom transvaginal. saímos de lá super animados para fazer uma reprodução assistida até brincávamos que iria vir dois, a Ana Rosa e o Heitor.

O PORQUÊ DESTE BLOG

Olá, meu nome é Márcia e gostaria de compartilhar com vocês um pouco da minha vida; e explicar o porquê desse nome do blog. Todos cada um a seu modo somos pessoas lutadoras e guerreiras; neste blog vou contar a vocês a minha luta e como estou sendo uma guerreira para enfrentar essa luta em minha vida. Tenho certeza que vou encontrar e compartilhar experiências com muitas pessoas guerreiras e lutadoras, cada uma a seu modo, matando o seu "leão" de cada dia.